24 de janeiro de 2006

Há muito tempo venho te buscando,
E, na busca, não tenho te encontrado,
Sou teimoso, por isso estou cansado,
E assim, continuarei te procurando.

Estou exausto, há muito estou andando
E não te encontro à minha caminhada.
Já não durmo e durante a madrugada,
Acordado, contigo estou sonhando.

Mas ai quem busca debalde e insistente
O teu aroma, e ver-te de verdade,
Deve buscar-te cautelosamente,

Pois teu esconderijo, por vaidade,
É, muitas vezes, bem na nossa frente,
E nós não vemos tu — Felicidade!

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